Tédio é bolor que nasce sem se ver
É mancha que existe e não se sente
É uma nojice descontente
É bolor que desatina sem moer.
É um não mexer mais que bem mexer
É solitário parar por entre a gente
É nunca embulorar-se de repente.
É cuidar que se perde se mexer.
É querer ser nojo por vontade
É servir a quem tem, o entediador,
É ter com quem nos mata lavagem(dade)
Mas como causar pode ser favor
Nos corações humanor aborrecimento
Se tão contrário a si é o movimento?
ps: é o que faz estudar cálculo, ou melhor, estar em casa. Aqui está o poema original.
3 comentários:
interessada em participar em espelhosentido.blogspot.com?
aguardo confirmação.
Otário, obrigada pelo convite mas acho melhor limitar-me às minhas fronteiras de emigrante.
Obrigada pelo convite, de qualquer modo.
já actualizavas esta gaita que eu não tenho ninguém que me faça rir cá em casa=\
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