quinta-feira, janeiro 22

Para mim!!!

Obrigada meninas
A Inês lembrou-se de mim para responder ao desafio sobre os sete pecados mortais. Consta que se tem de:
1. revelar a nossa relação com os pecados capitais...
2. nomear outros 8 blogues para responder aos desafios...

Gula: o meu bolo de chocolate, o arroz de marisco da mãe e o peixe grelhado do pai, a mousse de chocolate da minha mana, a limonada da minha avó, o pão com presunto do avô, as sobremesas da tia ;
Avareza: detesto gastar dinheiro de modo desnecessário. Principalmente agora que estou a viver fora de casa, tenho de me 'aguentar'. Sou um bocadididinho forreta;
Inveja: não se me lembra nada;
Ira:este afecta-me. Sou uma pessoa que tem pouca paciência para erros. No entanto, por mais irada que esteja, é difícil repararem. Até disfarso bem;
Soberba:Bem, em relação ao ser orgulhosa, confesso que sou. Tenho dificuldade em ceder com a maioria das pessoas. No entanto, quem me conhece bem, quem gosta de mim e de quem eu gosto, dá-me depressa a volta. No que toca à arrogância, acho um pouco delicado... Sou sobretudo em relação ao meu trabalho;
Luxúria: q.b.;
Preguiça: Deste padeço... Muito! Sou preguiçosa. Adio o quanto posso quando tenho algo para fazer. Deixo tudo para a última. Enfim, uma desgraça. Ahahah

Meus caros e minhas caras,
JoãoR
NunoT
Miguel
Pipe
Mimo
Parafina
Magafalda
Estão desafiados!

segunda-feira, janeiro 12

terça-feira, janeiro 6

Quando era pequena, achava que os meus pais tinham as duas profissões mais fixes de todas as profissões do mundo.
Quer dizer, era mesmo como nos sonhos ou nos filmes! O meu pai era o herói e a minha mãe a rainha doce. Adorava dizer aos meus amigos que o meu pai tinha uma pistola e que a minha mãe ensinava meninos e meninas pequenos. Era bué de fixe ter o meu pai fardado lá na escola para me ir buscar. E era bué de fixe ter os bolos de aniversário mais giros e saber as canções todas da pequenada e cantá-las ao desafio com a minha mãe.
Agora nem por isso...
Agora, a minha mãe é mais um dos muitos professores que considera injustas as medidas tomadas por aquela dona senhora ministra (sobre a qual não vou tecer comentários). Percebam-me, o problema não são os objectivos de todas as medidas que estão a ser postas na prática. Poucos são os profissionais que não concordam com a necessidade das avaliações dos professores e, são menos ainda, aqueles que contestam a necessidade de separar os bons profissionais dos maus. Esse não é o problema nem nunca foi, aliás. O problema é que a maioria das separações e avaliações estão a ser feitas por pessoas que não sabem avaliar a não ser por comparação, não tiveram correcta formação para tal. Mas enfim, ser professor é só ensinar. Fácil, nem exige... Fácil, digo-vos eu, não é ouvir-se dizer mal da nossa mãe, como eu já ouvi. Apenas por defender os seus ideais.
Agora, o meu pai... O meu pai é mais um dos muitos profissionais que cumpre ordens. Acho que o maior problema daqueles que reclamam com as 'autoridades' é não perceberem que eles - aqueles que estão no terreno, pois claro - estão a cumprir ORDENS.
O meu pai trabalha turnos e turnos por semana, turnos e turnos por mês e turnos e turnos por ano. Mais do que eu gostava. Não esteve em casa na maioria dos natais nem teve tempo para comer as passas em muitas das passagens de ano. O trânsito não cessa nessas alturas, e o meu pai também não.
Também já ouvi dizer mal do 'estupor daquele guarda que me passou uma multa por eu ir a 200 km/h na autoestrada'. O tal 'estupor' é o melhor pai do mundo, mas desse nunca ouvi dizer bem.

Mas enfim, a gente vive com isso.

sexta-feira, janeiro 2

Big words in small hands

mags diz (22:09):
para eu crescer algumas coisas têm de encolher um bocadinho para me dar espaço